Antes que alguém pergunte “Que porra é essa de PARAMBÓLICA?”, me antecipo em explicar.
Melhor, Clarice explicará (ou não):
“Vou te dizer uma coisa: não sei pintar nem melhor nem pior do que faço. Eu pinto um ‘isto’. E escrevo com ‘isto’ – é tudo que posso. Inquieta. Os litros de sangue que circulam nas veias. Os músculos se contraindo e retraindo. A aura do corpo em plenúrio. Parambólica – o que quer que queira dizer essa palavra. Parambólica que sou. Não me posso resumir porque não se pode somar uma cadeira e duas maçãs. Eu sou uma cadeira e duas maçãs. E não me somo.”
Clarice Lispector
De volta à brincadeira… 😉
hahahhaha eu tb tô mexendoooooono meu e vim aqui dar uma olhadaaaa!
Ulha… Você andou lá pelo Museu da Língua Portuguesa? 🙂