Hoje em dia todo mundo usa a internet para baixar músicas, filmes etc. Aposto que nem Walter Benjamin sonhava com isso.
E, já que é assim, Por que não usar a grande rede para ter acesso também a obras literárias, sem custo algum?
Quer ler de Machado de Assis a Shakespeare, sem tirar um centavo do bolso? Acesse:
E essa dica nem é pirataria, pois todas as obras já se encontram em domínio público. 😉
* * *
Agora, para quem não vai ficar de falso moralismo e quiser baixar algumas obras atuais, segue uma ótima opção:
Lá os e-books têm uma boa qualidade de apresentação e revisão, ao contrário de muita coisa que encontramos por aí nos P2P da vida.
Aproveitem! 🙂
Muito obrigada pelos links…. eu procurava por algo assim há tempos.
Seu blog é lindo.
Bjs
cara, eu só tenho é preguiça de ler livro no pc… 🙁
bom, poderia imprimir, né? quem sabe quando um dia minha impressora tiver tinta… 😛
Oi desculpe invadir seu blog…bom eu já lia o Vilarejo, e gostava mto.
Na verdade é que parei de ler os blogs e decidi ciriar um…estou procurando amigos e também gostaria que alguém me ajudasse com ele…
Pode me ajudar????
Tudo de bom pra vc…
bjus
Também tem o http://www.viciadosemlivros.com.br que é bem bacana ;o)
oii ! discupa.. e que queria saber o que significa P2P.. (a ignorancia e grande, so que eu sou paraguaia e nos nao usamos ou so eu que nao sei mesmo) ((o meu teclado e em espanhol rsrs))
Luisa,
P2P é a abreviatura de “Peer-to-Peer”, que é aquele tipo de programa de compartilhamento de arquivos pela internet, tipo E-mule, Kazaa, Ares etc.
😉
Ah, e o título é uma brincadeira com uma obra de Walter Benjamin chamada “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”. Citando a Wikipédia:
“É o mais conhecido e citado ensaio de Walter Benjamin, que neste texto discute as novas potencialidades artísticas — essencialmente numa dimensão política — decorrentes da reprodutibilidade técnica. Em épocas anteriores a experiência da obra de arte era condicionada pela sua aura, isto é, pela distância e reverência que cada obra de arte, na medida em que é única, impõe ao observador. Primeiro — nas sociedades tradicionais ou pré-modernas — pelo modo como vinha associada ao ritual ou à experiência religiosa; depois — com o advento da sociedade moderna burguesa — pelo seu valor de distinção social, contribuindo para colocar num plano à parte aqueles que podem aceder à obra «autêntica». O aparecimento e desenvolvimento de formas de arte (começando pela fotografia) em que deixa de fazer sentido distinguir entre original e cópia traduz-se no fim dessa «aura», o que liberta a arte para novas possibilidades, tornando o seu acesso mais democrático e permitindo que esta contribua para uma «politização da estética» que contrarie a «estetização da política» típica dos movimentos fascistas e totalitários dominantes no momento em que Benjamin escreve esse ensaio.”